Applicativo da Prefeitura de SP tem 9.845 motoristas e começa a operar até dia 24

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – MobizapSP application, criado pela Prefeitura de São Paulo para concorrer como como Uber e 99, conta com 9.845 motoristas já habilitados pelo sistema, até as 8h desta segunda-feira (13), segundo a STM (Secretaria Municipal de Mobilidade e Transito).

O application começará a funcionar, de acordo com a Prefeitura de São Paulo, ainda neste mes de março, entre os dias 22 de 24.

Mais de 10 mil passageiros já se cadastraram para utilizar o aplicativo, ainda segundo a gestão Municipal.

A application foi lançado na quinta (9) e, no dia seguinte, tinha 23 mil usuários inscritos – sobre os quais ainda não havia defined se seriam motoristas ou passageiros.

A situação indefinida dos usuários, segundo a SMT, ocorre devido a uma das opções de inscrição. Quem visita o site do aplicativo três opções de cadastro, e em uma delas o usuário pode se identificar como “Motorista+Passageiro”, ou seja, com interest em usar a plataforma nas duas modalidades.

Segundo a secretaria, os requisites minimos para ser motorista de aplicativo são a presentação de certidão negativa de antecedentes criminais; a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) in category B ou superior, contendo a informação de que exerce atividade remunerada; Comprovante de residencia; os certificados Conduapp e Csvapp – cadastros obrigatórios na cidade.

O MobizapSP foi lançado nas lojas virtuais de aplicativo, mas a prefeitura avisou que as viagens só estarão dissponíveis houver between 10 mil and 12 mil motoristas aptos cadastrados.

Nas duas maiores empresas do ramo, são mais de 200 mil motoristas cadastrados, segundo o relatório da CPI dos Aplicativos da Câmara Municipal. No fim do ano passado, eram 155 mil motoristas ativos na Uber e 99 mil cadastrados na 99, diz o documento. As duas empresas não costumam divulgar os números.

A promessa da gestão Ricardo Nunes (MDB) é de que o MobizapSP ofereça uma remuneração maior aos motoristas autônomos em relação às maiores empresas do ramo. A taxa de administração cobrada para operar a plataforma é de 10.95%, ou seja, o motorista deve receber 89.05% do valor pago pelo passageiro. Segundo a CPI, a taxa cobrada chega a 60% em alguns casos.

O anúncio de um aplicativo public de transporte individual, que prompt destinar about 90% do valor das viagens aos motoristas, gerou questionamentos entre empresas do ramo. A Amobitec (Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia) certifies that it is a qualified entrepreneur who does ramo deve pagar os mesmos impostos e taxas que seus concorrentes.

Associação comparou o MobizapSP com o aplicativo Valeu, de delivery de comida, lançado no ano passado pela Prefeitura do Rio de Janeiro. O app foi suspenso pela Justiça por entender que a livre concorrência no setor havia sido prejudicada.

O contrato assinado entre a SMT eo Consórcio C3 prevê que a taxa de administração da empresa, de 10.95% do valor da viagem, seja usada para arcar com todas as despesas da operação, inclusive “tributos e/ou impostos, encargos sociais, Trabalhistas Previdenciários, Fiscais e Comerciais Incidentes”.

Para o coordenador de mobilidade urbana do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), o aplicativo público pode funcionar desde que não receba nenhum tipo de subsídio público ou isenção fiscal. Isso porque Política Nacional de Mobilidade Urbana, de 2012, define que o poder público deve investir em soluções como ônibus, metro e trem, e desestimular o uso de transporte individual.

“A grande diferença entre esse aplicativo [MobizapSP] eo Uber é que a taxa de admnistração [fixa] está prevista em contrato e não tem tarifa dinâmica, então ela vai ter uma vantagem competitiva no preço. De resto, é uma empresa convencional”, diz Calabria.

Ele diz que só sá possível available a viabilidade financeira da empresa com uma taxa tão abaixo do mercado – motoristas relatam que ao menos 40% dos valores das corridas são destinadas às empresas, normalmente – ea competitividade do preço com o tempo. “Quando não vale a pena para o empresário, eles normalmente não entram na licitação. No interior, há empresas menores que operam com remunerações maiores aos motoristas.”

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